Como vocês querem que os outros lhes façam, façam também vocês a eles.
“Que mérito vocês terão se amarem aos que os amam? Até os pecadores amam aos que os amam.
E que mérito terão se fizerem o bem àqueles que são bons para com vocês? Até os pecadores agem assim.
“Um novo mandamento dou a vocês: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros.
Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros”.
Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a Lei.
Pois estes mandamentos: “Não adulterarás”, “Não matarás”, “Não furtarás”, “Não cobiçarás” e qualquer outro mandamento, todos se resumem neste preceito: “Ame o seu próximo como a si mesmo”.
O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento da Lei.
Ao servo do Senhor não convém brigar mas, sim, ser amável para com todos, apto para ensinar, paciente.
Deve corrigir com mansidão os que se lhe opõem, na esperança de que Deus lhes conceda o arrependimento, levando-os ao conhecimento da verdade,
Toda a Lei se resume num só mandamento: “Ame o seu próximo como a si mesmo”.
Quanto ao mais, tenham todos o mesmo modo de pensar, sejam compassivos, amem-se fraternalmente, sejam misericordiosos e humildes.
Sobretudo, amem-se sinceramente uns aos outros, porque o amor perdoa muitíssimos pecados.
Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.
Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele.
Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.
No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor.
Nós amamos porque ele nos amou primeiro.